A feira abriu ao público por volta das 12h e terminou às 19h e apesar de ter tido bastantes visitantes, no que toca a vendas, não foi muito positiva para os expositores que participaram. Resultado da crise financeira que se instalou em Portugal, ou porque a altura do mês não é propicia a vendas, são duas das teorias a considerar. Andamos todos a guardar o dinheirinho...
Ponto central da feira, onde estavam alguns dos nossos colegas da feira das Picoas. Foi engraçado reencontrar caras conhecidas e sorridentes.
Ficámos a conhecer este centro comercial, que realmente é enorme, cuja decoração do local da feira, foi feita a pensar na natureza, permitindo aos visitantes do centro, sairem do urbano e verem um pouco de "verde". Bem pensado!
A nossa banca ficou ao lado das escadas rolantes, de frente para a cúpula que se encontra no meio do pátio.
Apresentamos o nosso artesanato celta e medieval, algumas pedras e cristais, algumas peças em madeira com pirogravura, vestuario do Nepal, as flautas mágicas, entre outras coisas vindas da Tenda dos Dragões. Tal como aconteceu aos nossos colegas de feira, não trouxemos muito dinheiro para casa... acontece.
Uma coisa é certa, o ambiente de centro comercial não é a nossa praia, nem a nossa onda. Preferimos o ar livre, a natureza e claro, as nossas queridas e misticas feiras medievais.
Pérolas para descontrair...
Para descontrair, as druidizas decidiram observar e dar pontuação às pérolas que por lá apareceram e que segundo nos pareceu, são uma espécie que por lá se encontra em grandes quantidades. Não fizemos o registo das que encontramos, mas deixamos aqui um exemplo:
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